Conforme envelhecemos, é comum esquecer pequenos fatos da rotina. Porém, quando o problema se torna recorrente e se junta a outros sintomas, é importante ficar atento para o diagnóstico precoce de demência. De acordo com a neurologista Ingrid Faber, de Brasília, normalmente, a primeira pessoa a notar sintomas relacionados à demência não é o próprio paciente, mas sim alguém próximo.
“Sempre que o idoso for a uma consulta neurológica ou com algum outro médico especialista, é interessante que vá um acompanhante que tenha convívio com esse paciente — muitas vezes, ele pode trazer informações valiosas”, destaca a neurologista.
No entanto, existem alguns sinais que podem ajudar a identificar a doença e servem de alerta aos familiares que convivem com idosos. Confira: Esquecimento, dificuldade em executar tarefas do dia a dia, mudanças comportamentais, dificuldades de localização, transtornos na fala.
O paciente pode apresentar dificuldade em falar frases mais completas e, assim, fica com um vocabulário de palavras limitadas. Não conseguir dizer o nome de alguns objetos também é um exemplo do problema”, pontua Ingrid ao portal Metrópoles.