MARCOS PEIXOTO
Está certíssimo o senador Eduardo Girão quando reclama que o “mesmo chicote que açoita Chico tem que acoitar Francisco.” Hoje em dia no Brasil o STF, o STJ e o TSE só atuam para maltratar ou criminalizar os políticos de direita, intelectuais que não compactuam com a seita esquerdista, jornalistas independentes ou simpatizantes da doutrina neo-liberal. Já a esquerda pode fazer o que quiser neste País distorcido politicamente e eticamente que nada lhes acontece ou acontecerá.
Hoje existe um temor de muitos quando o assunto é se posicionar contra o Governo Lula ou aos esquizofrênicos esquerdistas. Já decapitaram o deputado Deltan Dallagnol pela vingança de um sistema apodrecido; encontra-se preso o ex-deputado Daniel Silveira e o ex-deputado estadual Fernando Francischini foi posto para fora da política porque, segundo dizem, andou espalhando fake news; estão anunciando aos quatro ventos que também vão decapitar o senador para lá de correto Sergio Moro.
TEMPESTADE NEGRA TAMBÉM CHEGOU AO CEARÁ
E esta nuvem negra já chegou ao Ceará como em outros estados da federação. Chegou no território cearense por meio de um sistema de justiça engessado pela esquerda comandada pelo PT & companhias ilimitadas. Cassaram toda a oposição no âmbito da Assembleia Legislativa, pois guilhotinaram impiedosamente os deputados estaduais de viés direitista Carmelo Neto, Alcides Fernandes, Silvana Oliveira e Marta Gonçalves, todos do PL do ex-presidente Jair Bolsonaro. Mas vem mais bomba por ai, pois em Brasília já estão dando como certa a cassação do deputado federal mais votado do Ceará com 229.509 eleitores, mas esta sua performance de primeiro do pódium vem desde a sua primeira candidatura a um cargo eletivo nas eleições estaduais de 2018, pois conseguiu ser eleito com 109.742 votos.
TEM MAIS
O pior é que o Supremo não refluiu. Pelo contrário, passou a tomar cada vez mais decisões políticas, influenciando os tribunais superiores e os regionais. O que o TSE fez para cassar o deputado Deltan Dallagnol foi ignóbil e assustador. Justificou com um precedente que não se adaptava à situação, desconheceu sua própria jurisprudência, criada seis meses atrás, e se baseou num dispositivo flagrantemente inconstitucional, porque cria a “presunção de culpa”, algo inexistente no Direito Universal, conforme o jurista Jorge Béja demonstra no dia-a-dia da imprensa.
TEM MAIS II
E está chegando a hora e a vez do ex-presidente Jair Bolsonaro: Bolsonaro pode ter seus direitos políticos suspensos em decorrência de ações envolvendo a disseminação de informações inconsistentes e notícias falsas sobre as urnas eletrônicas. Se o TSE decidir pela suspensão dos direitos políticos de Bolsonaro, ele ficaria inelegível por um período de oito anos.
A eventual suspensão dos direitos políticos de Jair Bolsonaro pode impactar significativamente sua carreira política, tornando-o inelegível por oito anos. Caberá ao Tribunal Superior Eleitoral analisar o processo e decidir o futuro do ex-presidente. Enquanto isso, o debate sobre a segurança das urnas eletrônicas e a integridade do processo eleitoral no Brasil continua.