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TENTARAM PASSAR CLIMA DE PAZ, MAS TUMULTO NA DIPLOMAÇÃO DE LULA FOI GRANDE

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Ricardo Della Coletta e Raquel Lopes
Folha

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal informou que fechou a praça dos Três Poderes após o vandalismo de bolsonaristas nesta segunda-feira (12) e disse que o hotel onde está hospedado o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem vigilância reforçada. Como medida preventiva, o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios, na praça dos Três Poderes e outras vias da região central foi restrito até nova mudança de cenário.

A secretaria destacou ainda que as imediações do hotel em que o presidente eleito está hospedado tem vigilância reforçada por equipes táticas e pela tropa de choque da Polícia Militar do Distrito Federal.

DIZ A NOTA OFICIAL – “As forças de segurança reforçaram a atuação, em toda área central da capital, para controle de distúrbios civis, do trânsito e de eventuais incêndios”, disse, em nota.

Uma ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), contra um indígena bolsonarista acabou em atos de violência nesta segunda-feira (12) em frente à sede da Polícia Federal e em vias de Brasília, horas após a diplomação do presidente eleito.

A PF cumpriu o mandado de prisão temporária contra José Acácio Serere Xavante e o conduziu até a sede da corporação, na Asa Norte. O pedido foi da PGR (Procuradoria-Geral da República), que apontou o indígena como um dos integrantes dos atos antidemocráticos na capital federal.

PROGRAMA DE ÍNDIO – O cacique José Acácio tinha participado, entre outros atos, de um protesto em frente ao hotel onde Lula está hospedado durante a transição. O local teve a segurança reforçada após o confronto dos bolsonaristas com a polícia começar.

Com a presença do indígena preso no prédio da PF, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentaram invadir o local, para libertá-lo.

Após serem repelidos pela polícia, os manifestantes foram para outras vias da cidade e atearam fogo em ao menos dois ônibus e em vários carros. Eles ainda depredaram postes de iluminação e tentaram derrubar um ônibus de um viaduto.

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Um dia acordei para ‘jornalizar’ a vida com os meus leitores. Nesta época trabalhava no extinto jornal Tribuna do Ceará, de propriedade do saudoso empresário José Afonso Sancho. Daí me veio a ideia de criar o meu próprio site. O ponta pé inicial se deu com a criação do Caririnews, daí resolvi abolir este nome e torna-lo mais regional, foi então que surgiu O site “Caririeisso” e, desde lá, já se vão duas décadas. Bom saber que mesmo trabalhando para jornais famosos na época, não largava de lado o meu próprio meio de comunicação. Porém, em setembro de 2017 resolvi me dedicar apenas ao site “Caririeisso”, deixando de lado o jornal Diário do Nordeste, onde há sete anos escrevia uma coluna social…

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