Tem gente que me pergunta em quem me inspirei para tocar para frente a minha carreira de colunista social, mesclada com tons fortíssimos do empresarial, cultural e política. Respondo sempre que tive oportunidade ímpar de me chegar juntinho a grandes nomes do colunismo cearense e alhures.
Por exemplo, fui ao Recife certa vez a convite de um amigo raro e este me apresentou ao colunista mais famoso de Pernambuco que é o grande João Alberto. Conversamos e até entabulamos a sua vinda para um evento que estava organizando no domingo de abertura da Expocrato de 2012. Neste dia, vejam bem, consegui aqui trazer para homenagear figuras importantíssimas como o jornalista cratense radicado no Rio de Janeiro, mister José Gonçalves que, na época, era editor da Revista Caras para o Rio de Janeiro, ou seja, o cara era mais requisitado que governadores, políticos, empresários e aqui aterrissou em jatinho particular para me prestigiar. Trouxe também para a homenagem o saudoso jornalista global Edilmar Norões, meu grande e inspirador tio, hermano de minha mama Rinaura Coelho. Consegui também que aqui aterrissasse o então vice-prefeito de Fortaleza Gaudêncio Lucena que recebeu da gente uma grande homenagem mais que merecedora. O atual Prefeito de Maracanaú Roberto Pessoa também veio para receber a nossa homenagem. Infelizmente, vejam bem, a única homenageada que não compareceU foi a amiga Maria Célia que, na época, era primeira dama do estado. Enfim, foi uma festa fantástica e que até hoje não digeri a ausência de Maria Célia, apesar da mesma ter enviado um representante portando um bilhetinho se desculpando pela não participação.
Mas vamos voltar ao tema dos colunistas amigos que me inspiraram fortemente: Lúcio Brasileiro, Regina Marshell(já falecida), Sônia Pinheiro, José Rangel(já falecido), João Alberto, Cláudio Cabral, Pompeuzinho Vasconcelos, Edilmar Norões e Ibrahim Sued.
Estas sumidades me levaram a esquecer o sonho de me transformar num grande advogado e enveredar pela vida jornalística, mas, digo a todos vocês com toda convicção: foi a decisão mais acertada da minha vida, por que todos dizem que eu compreendo o jornalismo e vice-versa que nem feijão com arroz. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia!!!