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ROUBAR NO BRASIL PODE, NÃO É CRIME, MAS PRISÃO POLÍTICA SEM PROVAS, PODE! VOU TE CONTAR…

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J.R. Guzzo
Estadão

A prisão de mais de 900 cidadãos numa penitenciária de Brasília, sob acusação de terem participado da invasão e depredação dos edifícios dos três Poderes, é uma vergonha nacional. Nunca houve na história da República prisões políticas em massa como as do dia 8 de janeiro, nem o massacre da legalidade que está sendo cometido contra os acusados pela máquina oficial de repressão; só as ditaduras mais abjetas do mundo fazem coisas parecidas às que o Brasil faz hoje.

As pessoas estão na cadeia, em condições que os grupos de defesa dos “direitos humanos” achariam intoleráveis para criminosos comuns, há quase dois meses.

SEM ACUSAÇÃO – Até agora o aparelho judiciário do Estado, com polícia, Ministério Público, juízes, STF, etc., etc., não foi capaz de dizer, entre os 900, quem cometeu qual crime – ou mesmo quem não cometeu crime nenhum.

Como não sabe, mantém todos presos. Por quanto mais tempo? Como nos campos de concentração, não há prazos, nem informação, nem nada.

É um insulto espetacular à lei. O passo mais elementar da ação penal, sem o qual não se pode ter processo nenhum, é acusar um indivíduo determinado, com identidade estabelecida além de qualquer dúvida, por ter cometido este ou aquele crime previsto no Código Penal.

SEM CRIME COLETIVO – É a tão falada “individualização” da “conduta criminosa”. Sem isso não se vai a lugar nenhum; a obrigação mínima da autoridade pública, ao prender alguém, é dizer o que ele fez, ou do que é acusado.

Não existe no Brasil o crime coletivo, algo a ser praticado por uma massa de gente. A acusação tem, obrigatoriamente, de se dirigir a um indivíduo específico, e por um ato específico. E se o crime foi praticado por 20 pessoas? Cada uma das 20 tem de ser denunciada, individualmente.

Também não é crime estar perto do crime, ou de criminosos – da mesma forma como não é crime estar dentro de um estádio de futebol quando bandos de marginais brigam entre si nas torcidas organizadas. Nada disso está valendo para os presos de Brasília. Eles são de direita – por isso não têm direitos.

Cabral está solto e milhares de presos não conseguem sair

EXEMPLO DE CABRAL – É chocante o ex-governador Sérgio Cabral, condenado a 400 anos por corrupção, lavagem de dinheiro etc., estar solto, enquanto centenas de brasileiros estão presos sem o devido processo legal.

O mesmo espanto ocorre quando assassinos, assaltantes ou estupradores presos em flagrante saem da cadeia assim que chega o advogado. Acontece também quando o Movimento Sem Terra, em mais um ato de terrorismo no campo nas proximidades de Brasília, agride selvagemente um cidadão, e os criminosos são soltos cinco minutos depois de assinar um pedaço de papel numa delegacia.

É simplesmente incompreensível, para o brasileiro comum. Isso é justiça? Isso é democracia?

A prisão de mais de 900 cidadãos numa penitenciária de Brasília, sob acusação de terem participado da invasão e depredação dos edifícios dos três Poderes, é uma vergonha nacional. Nunca houve na história da República prisões políticas em massa como as do dia 8 de janeiro, nem o massacre da legalidade que está sendo cometido contra os acusados pela máquina oficial de repressão; só as ditaduras mais abjetas do mundo fazem coisas parecidas às que o Brasil faz hoje.

As pessoas estão na cadeia, em condições que os grupos de defesa dos “direitos humanos” achariam intoleráveis para criminosos comuns, há quase dois meses.

SEM ACUSAÇÃO – Até agora o aparelho judiciário do Estado, com polícia, Ministério Público, juízes, STF, etc., etc., não foi capaz de dizer, entre os 900, quem cometeu qual crime – ou mesmo quem não cometeu crime nenhum.

Como não sabe, mantém todos presos. Por quanto mais tempo? Como nos campos de concentração, não há prazos, nem informação, nem nada.

É um insulto espetacular à lei. O passo mais elementar da ação penal, sem o qual não se pode ter processo nenhum, é acusar um indivíduo determinado, com identidade estabelecida além de qualquer dúvida, por ter cometido este ou aquele crime previsto no Código Penal.

SEM CRIME COLETIVO – É a tão falada “individualização” da “conduta criminosa”. Sem isso não se vai a lugar nenhum; a obrigação mínima da autoridade pública, ao prender alguém, é dizer o que ele fez, ou do que é acusado.

Não existe no Brasil o crime coletivo, algo a ser praticado por uma massa de gente. A acusação tem, obrigatoriamente, de se dirigir a um indivíduo específico, e por um ato específico. E se o crime foi praticado por 20 pessoas? Cada uma das 20 tem de ser denunciada, individualmente.

Também não é crime estar perto do crime, ou de criminosos – da mesma forma como não é crime estar dentro de um estádio de futebol quando bandos de marginais brigam entre si nas torcidas organizadas. Nada disso está valendo para os presos de Brasília. Eles são de direita – por isso não têm direitos.

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EXEMPLO DE CABRAL – É chocante o ex-governador Sérgio Cabral, condenado a 400 anos por corrupção, lavagem de dinheiro etc., estar solto, enquanto centenas de brasileiros estão presos sem o devido processo legal.

O mesmo espanto ocorre quando assassinos, assaltantes ou estupradores presos em flagrante saem da cadeia assim que chega o advogado. Acontece também quando o Movimento Sem Terra, em mais um ato de terrorismo no campo nas proximidades de Brasília, agride selvagemente um cidadão, e os criminosos são soltos cinco minutos depois de assinar um pedaço de papel numa delegacia.

É simplesmente incompreensível, para o brasileiro comum. Isso é justiça? Isso é democracia?

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Um dia acordei para ‘jornalizar’ a vida com os meus leitores. Nesta época trabalhava no extinto jornal Tribuna do Ceará, de propriedade do saudoso empresário José Afonso Sancho. Daí me veio a ideia de criar o meu próprio site. O ponta pé inicial se deu com a criação do Caririnews, daí resolvi abolir este nome e torna-lo mais regional, foi então que surgiu O site “Caririeisso” e, desde lá, já se vão duas décadas. Bom saber que mesmo trabalhando para jornais famosos na época, não largava de lado o meu próprio meio de comunicação. Porém, em setembro de 2017 resolvi me dedicar apenas ao site “Caririeisso”, deixando de lado o jornal Diário do Nordeste, onde há sete anos escrevia uma coluna social…

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