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QUEM QUER CALAR A CRÍTICA EMBASADA E PONDERADA DE CONRADO HUBNER?

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Marcelo Copelli

Por meio de informações provenientes da Operação Dinastia, o Ministério Público do Rio de Janeiro revelou que empreiteiras envolvidas em construções na Zona Oeste da Cidade estão sendo alvo de extorsão por parte de milicianos, liderados, inclusive, por um criminoso de estreita ligação com parlamentares da Casas Legislativas do Rio. Os alvos da criminalidade foram não somente as obras realizadas por empresas privadas, mas também, e a que ponto chegamos, as da alçada da própria Prefeitura.

E não foi difícil encontrar o caminho das pedras da atuação da marginalidade, até porque são casos de notório conhecimento da sociedade. Somente as autoridades  (ir) responsáveis aparentam não saber. Através da quebra de sigilo de indivíduos ligados ao bando que acharcava os empreiteiros, os investigadores conseguiram acessar as tabelas de controle da “taxa de segurança”. Uma velha prática que se aproveita da insegurança da Cidade , a exemplo de tantas outras, para tornar o medo uma moeda rentável.

FONTE DE RENDA – De acordo com os documentos obtidos, algumas empresas chegam a desembolsar aproximadamente R$ 13 mil mensais para os criminosos. Mas não para por aí. A fonte de renda, agora, é que começa a produzir “lucros” fantásticos, pois após a conclusão das obras, a extorsão passa a ser direcionada aos condomínios, que repassam os valores aos moradores. As tabelas de controle da milícia contêm informações detalhadas sobre as datas de pagamento e os montantes recebidos.

Tudo organizado no crime e desorganizado na atuação do poder público. O desvio tornou-se espaço comum nos noticiários e na aceitação da população que protagoniza apenas o papel de eleitor dos que nada fazem e de vítimas da própria inoperância governamental. Isso em todos os planos do poder.

“TAXA DE SEGURANÇA” – Somente em fevereiro, o MPRJ constatou que a milícia atuante na Zona Oeste arrecadou mais de R$ 308 mil advindos com as cobranças das “taxas de segurança” às construtoras. E a Prefeitura do Rio ? Bem, essa afirmou estar ciente das intimidações perpetradas tanto pelo tráfico quanto pela milícia, orientando as empresas a denunciarem tais práticas. Piada de fim de ano ? De denúncias a sociedade está transbordando. Falta é solução concreta.

E, para fechar o pacote, para quem não se recorda, em agosto, funcionários que trabalhavam nas obras do Bairro Maravilha Sandá, em Bangu, foram agredidos por criminosos, sendo o incidente registrado na delegacia. A Prefeitura declarou ter adotado medidas, como a retirada do valor investido das placas de obras. Ou seja, traído, o marido vendeu o sofá. Problema resolvido. Ou não.

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Um dia acordei para ‘jornalizar’ a vida com os meus leitores. Nesta época trabalhava no extinto jornal Tribuna do Ceará, de propriedade do saudoso empresário José Afonso Sancho. Daí me veio a ideia de criar o meu próprio site. O ponta pé inicial se deu com a criação do Caririnews, daí resolvi abolir este nome e torna-lo mais regional, foi então que surgiu O site “Caririeisso” e, desde lá, já se vão duas décadas. Bom saber que mesmo trabalhando para jornais famosos na época, não largava de lado o meu próprio meio de comunicação. Porém, em setembro de 2017 resolvi me dedicar apenas ao site “Caririeisso”, deixando de lado o jornal Diário do Nordeste, onde há sete anos escrevia uma coluna social…

© 2022 – CARIRI É ISSO.  by Valdi Geraldo.

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