Que muita gente que não perdia a realização de uma Expocrato correu de nossa festa, disso eu tenho a absoluta certeza, tanto que no último domingo a gente por lá pintou e um olhava para o outro e ficava a perguntar por onde andará aquela thurmita maravilhosa que lotava todos os bares da exposição numa alegria contagiante? Fugiu, esse modelo todo esquisito que a nova empresa realizadora da parte de shows adotou na presente edição expocratiana, afugentou a todos e ainda tem o precedente absurdo que é o de se constatar que a dinheirama saída dos cofres dos governos estadual e federal está correndo de esmola, como diz o velho ditado. A nossa Expoocrato se transformou numa lavanderia de dinheiro público a céu aberto, é tanto incentivo que fica a pergunta: a quem recorrer? Ao prefeito de joelhos? ao bispo de olhos vermelhos ou ao Lulalá que se diz o cara mais porreta desse País?
Deixando essa sacanagem de lado eu quero aqui continuar os registros do interior de nosso Parque de Exposições, mais precisamente da Barraca Carmela, único lugar que a gente ainda consegue avistar muita gente que faz parte de nosso caderninho social. Vamos lá:
Dois empresários paradas duras: Bertrand Boris e Marcus Norões Tavares
Já aqui o clic apresenta Marquinhos com este colunista e sua esposa Aninha Maria Norões Tavares Rolim