

Ontem, domingão ensolarado, o Brasil amanheceu alvinegro. Todos esqueceram a política, o bolsonarismo, o lulismo e se vidraram nas telinhas para ter o prazer de ver a conquista épica do Botafogo vencendo o Atlético Mineiro em Buenos Aires. O Botafogo é campeão pela primeira vez da Libertadores. Mesmo com 10 jogadores desde o primeiro minuto de jogo, conseguiu fazer três gols. Artur Jorge foi brilhante, o craque da partida.

Sineval Roque e a mulher Renatinha botafoguense numa adrenalina total

Glorioso jogou com menos um jogador por mais de cem minutos
O Botafogo parece com o Liverpool na maneira de jogar. Sem comparar a qualidade, os dois times são compactos, intensos, marcam e defendem em bloco, recuperam rapidamente a bola e unem a força física e a velocidade com o talento individual.

Luiz Henrique está cada vez mais consagrado
O Atlético-MG lutou bravamente. Após a eliminação da seleção brasileira na primeira fase da Copa de 1966, depois de ser bicampeão em 1958 e 1962, o poeta maior Carlos Drummond de Andrade, escreveu uma poesia para os atletas brasileiros: “Depois da hora radiosa/ a hora dura do esporte,/ sem a qual não há prêmio que conforte,/ pois perder é tocar alguma coisa/ mais além da vitória, é encontrar-se/ naquele ponto onde começa tudo/ a nascer do perdido, lentamente”.

Torcida igual a essa do ex-deputado Sineval Roque não acontece todo dia
Em Buenos Aires o ex-deputado Sineval Roque extravasou alegria junto a amada spouse Renata, a filha Clarinha e o filhote Roquinho, todos botafoguenses até a alma. Vamos nos sentir representados por essa família cratense que chegou até a chorar com esse feito futebolístico do time deles do coração:

Clarinha, Roque e Roquinho acelerados…

E a seleção botafoguense…

Voltando para o Brasil com a taça na mão…
