Este desenho do cartunista Miguel Paiva em homenagem à resistência do cavalo Caramelo que passou quatro dias em cima de um telhado com fome, sede e frio mas resistindo bravamente ao desejo de pular na água pois ele sabia institivamente que poderia morrer afogado, tornou-se para todos um símbolo de RESILIÊNCIA.
Mas que virtude é essa, e qual a vantagem de nós, seres humanos sermos resilientes ?
Na teia complexa da nossa existência, gente querida, onde as adversidades espreitam a cada esquina e os desafios se erguem como muralhas intransponíveis, surge uma palavra de significado profundo e poder transcendente: resiliência. É como uma árvore esguia que se dobra, mas não se quebra diante dos vendavais da vida; é como o riacho que, mesmo diante das rochas, encontra seu caminho para o mar.
Este desenho do cartunista Miguel Paiva, que imortalizou a resistência do cavalo Caramelo, encontra-se no âmago dessa jornada épica que é a vida.
Durante quatro dias, Caramelo permaneceu no topo de um telhado, desafiando a fome, a sede e o frio.
Sua tenacidade, sua obstinação em não sucumbir ao impulso de pular na água, tornou-se uma alegoria vívida de resiliência, um hino silencioso à capacidade de resistir, mesmo quando tudo parece conspirar contra nós.
Mas que virtude é essa, e qual a vantagem de nós, seres humanos, sermos resilientes?
A resiliência é como uma chama ardente dentro de nós, uma força que nos impulsiona a enfrentar as tormentas da vida com coragem e determinação.
É a capacidade de se curvar diante das tempestades, mas jamais perder a esperança de que o sol voltará a brilhar.
É como o ferreiro que forja o aço no calor das chamas, tornando-o mais forte e resistente a cada golpe.
No entanto, a verdadeira magia da resiliência reside em sua capacidade de transformar o sofrimento em crescimento, a dor em aprendizado.