Sol quadrado
Kim Kataguiri (União-SP) perguntou se Lula estava com saudades da cadeia. O deboche foi resposta ao presidente que disse que se pudesse fazer um decreto seria para proibir a mentira, “quem mentir, vai preso”.
Brasil por baixo
Na avaliação do empresário Elon Musk, no quesito gravidade da censura e grau no qual as próprias leis estão sendo quebradas, o Brasil é o pior caso entre todos os países onde o ‘X’, ex-Twitter, opera.
Espertalhões
Vice-líder do governo e pré-candidato a vice-prefeito do Rio de Janeiro, o deputado Pedro Paulo (PSD) alertou para “jabuti” no projeto que ressuscitou o DPVAT que alteraria, na surdina, o marco fiscal. Acusou o relator, mas não mencionou que é Rubens Pereira Jr. (PT-MA).
Invasão do norte
O senador Plínio Valério (PSDB-AM) acionou a PF e a Polícia Rodoviária Federal para investigarem a presença de um comboio de caminhões supostamente alemães e holandeses cruzando a Amazônia.
DF luta
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, vai dedicar os próximos dias a inaugurar todas as 11 tendas de atendimentos emergenciais específicas para o combate ao surto da dengue.
Comunismo do leste
A Justiça no Vietnã, país governado pelo partido comunista, condenou à morte a empresária bilionária Truong My Lan, dona de empreiteiras, bancos etc., após escândalo de fraude de mais de R$60 bilhões.
Autoflagelo
O ex-deputado Paulo Eduardo Martins (PL-PR) reagiu ao presidente petista Lula, que supostamente deseja decretar cadeia para quem mentir. “Só pode ser saudade”.
Dígito único
A previsão do deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) é que Lula (PT) vai deixar o cargo com popularidade inferior à da ex-presidente Dilma. Ela foi impichada do cargo com apenas 10% de aprovação.
Pensando bem…
…surpreende o novo mapa mundi do IBGE não ter como centro o umbigo do presidente.
Frase do dia
“A Câmara está incomodada com algumas interferências do Judiciário”
Deputado Arthur Lira, presidente da Câmara, sobre a votação do caso Chiquinho Brazão.
Poder sem Pudor
Sentença de morte
Papel em branco aceita tudo. Em Vajota (CE), o candidato a prefeito Gentil Pires (PSB) convenceu um adversário a ser seu vice prometendo renunciar em dois anos. E entregou a ele um papel em branco com sua assinatura. Eleito, Gentil não cumpriu o trato. E a vingança foi cruel: a Câmara Municipal recebeu uma carta-renúncia, onde ele confessava bater na mulher, beber muito e não se sentir “em condições morais” para o cargo. Destituído, reconheceu a sua assinatura, mas não a carta. Moral da história: assinar em branco hoje é a sentença de morte amanhã.