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NA ÂNSIA DE PERSEGUIR MORO, JUIZ DA LAVA-JATO TRANSFORMOU DURAN EM “TESTEMUNHA”

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Carlos Newton

Duran era “réu confesso”, mas agora está sob “proteção”

O doleiro Rodrigo Tacla Duran, que se diz advogado, operador da lavagem de dinheiro da Odebrecht de 2011 a 2016 e que conseguiu fugir para a Espanha na Lava Jato, agora se transformou em agente de uma tentativa de desmoralização do então juiz federal Sérgio Moro e do ex-procurador Deltan Dallagnol, numa campanha que tem o entusiástico apoio do novo juiz da Lava Jato, o pirotécnico Eduardo Appio.

Desde aquela época, o criminoso foragido vinha se  oferecendo para dar sucessivas entrevistas à imprensa brasileira, e suas bombásticas acusações sempre viralizaram na internet, repercutidas por sites e blogs ligados ao PT e a outros partidos envolvidos nos esquemas de corrupção, um verdadeiro festival.

Juiz Eduardo Appio

SEM CREDIBILIDADE – Aqui neste site, sempre evitamos esse tipo de “informante” sem credibilidade, porque apoiamos a luta contra a corrupção desfechada pela força-tarefa da Lava Jato (Polícia Federal, Procuradoria e Receita).

Na expectativa de também “inocentado” sem ir a julgamento, seguindo o modismo jurídico inaugurado por Lula, Duran voltou ao Brasil para responder ao processo em que é réu por lavagem de dinheiro.

Ao ser ouvido pelo novo juiz da Lava Jato, Eduardo Appio, uma grande surpresa – o doleiro conseguiu iludi-lo com a velha estória de que teria sido vítima de tentativa de extorsão pelo advogado Carlos Zucolotto, amigo e padrinho de casamento de Moro.

QUE JUIZ É ESSE? – Detalhe importantíssimo: entre as centenas de investigados, processados e julgados pela Lava Jato, apenas um deles – o próprio Tacla Duran – até agora legou ter sido vítima de extorsão. Mesmo assim, o tal juiz Appio acreditou no doleiro e mandou abrir investigações “urgentes” contra Sérgio Moro e Deltan Dallagnol.

Antes mesmo de assumir a 13ª Vara Criminal de Curitiba, o juiz Appio se declarava apoiador de Lula e já demonstrava firme determinação em sepultar o que ainda resta da Lava Jato.

Na empolgação, acreditou fervorosamente nas lorotas do doleiro, que lhe apresentou supostas provas materiais – fotos de mensagens que teria trocado pelo celular com advogado Carlos Zucolotto, amigo de Moro.

RÉU OU TESTEMUNHA? – No afã de atropelar Moro e Dallagnol, ao invés de consultar a Polícia Federal sobre a veracidade dessas acusações, o espalhafatoso juiz não somente decidiu abrir investigações contra Moro e Zucolotto, como também resolveu mudar a condição jurídica de Duran, que estava sendo ouvido como “réu confesso”, mas ao final do depoimento foi oficialmente encaminhado ao Programa Federal de Proteção de Testemunhas.

Ou seja, o magistrado comportou-se como se Moro e Dallagnol pudessem atentar contra a vida de Tacla Duran, um desvario monumental; E no dia seguinte, nova surpresa – o próprio juiz Appio também se disse sob ameaça de Moro e Dallagnol, exigindo escolta policial e carro blindado, mas ninguém se lembrou de chamar a ambulância psiquiátrica.

Em tradução simultânea, baseado no que a imprensa publicou, o juiz Appio agora tende a “inocentar” o réu Tacla Duran, mesmo o doleiro tendo confessado em juízo que cometeu crimes de lavagem de dinheiro e emissão de notas fiscais falsas.

LIQUIDAR MORO E DALLAGNOL – Ao mesmo tempo, o irrequieto magistrado quer abrir outro inquérito apartado, para investigar a tal  “extorsão” que o ínclito Tacla Duran alega ter sofrido de Moro e Dallagnol, uma tremenda Piada do Ano.

Bem, sonhar ainda não é proibido nem paga imposto, mas o ilustre juiz logo vai acordar num pesadelo desmoralizante. Acreditou numa perícia fajuta que Tacla Duran “fabricou” na Espanha, para atestar a veracidade das fotos das mensagens no celular.

No entanto, essas provas foram grotescamente fraudadas, não têm valor jurídico e vão acrescentar mais um crime ao longo prontuário de Duran – falsidade ideológica, com pena de 5 anos de reclusão e multa.

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P.S. –
Vamos interromper hoje essa série de reportagens sobre o farsante doleiro Tacla Duran e seu novo protetor, o desastrado juiz Eduardo Appio. Mas prometemos retomar o assunto na segunda-feira, dia 3, porque não sei onde arquivei as provas da fraude cometida por Duran, mas receberei outras cópias no final de semana. Assim, aguardem as novidades, que serão sensacionais e absolutamente exclusivas.

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Um dia acordei para ‘jornalizar’ a vida com os meus leitores. Nesta época trabalhava no extinto jornal Tribuna do Ceará, de propriedade do saudoso empresário José Afonso Sancho. Daí me veio a ideia de criar o meu próprio site. O ponta pé inicial se deu com a criação do Caririnews, daí resolvi abolir este nome e torna-lo mais regional, foi então que surgiu O site “Caririeisso” e, desde lá, já se vão duas décadas. Bom saber que mesmo trabalhando para jornais famosos na época, não largava de lado o meu próprio meio de comunicação. Porém, em setembro de 2017 resolvi me dedicar apenas ao site “Caririeisso”, deixando de lado o jornal Diário do Nordeste, onde há sete anos escrevia uma coluna social…

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