Este colunista domingo que passou estava numas de não sair de casa, tranquilinho, um pouco tristinho… Eu tava triste, tristinho, mais sem graça que a top-model magrela na passarela, eu tava só, sozinho em casa, mais solitário que um paulistano, que um canastrão na hora que cai o pano. Dai que minha irmã Fernanda Coelho me telefonou avisando que uma grande parte de minha family estava em um barzinho da moda cratense em um saboroso encontro. Foi ai que acordei daquele estado borocoxô e de repente, mas que de repente, deu-me uma vontade danada de mandar flores ao delegado, de bater na porta do vizinho e desejar bom dia, de beijar o português da padaria. Mama, oh mama, oh mama!!!! Quero ser seu/ Quero ser seu/Quero ser seu/ Quero ser seu papa!!!!! Não podia finalizar este texto sem dividir as royalties com o grande Zeca Baleiro, pois usei alguns trechos de sua adorável e gostosa música intitulada Telegrama para ilustrar esta matéria deliciosa. Vamos aos flashes:
Em tempo: Vamos ao presente que prometi aos leitores em manchete, pois muito bem, vamos assistir ao clip do Zeca Baleiro intitulado Telegrama: