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JANJA DA SILVA ANDA MESMO ESBANJANDO E O BRASILEIRO CADA VEZ MAIS APERTADO

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Janja ostenta bolsa de luxuosa grife francesa

Confirmado os R$18 que Lula deve oficializar nesta segunda-feira (1) como aumento no salário-mínimo, o trabalhador que receber o reajuste necessitaria de 99 anos para comprar uma bolsa de grife de luxo como aquela exibida pela primeira-dama Janja nos compromissos do marido no exterior. O modelo luxuoso, sonho de consumo da burguesia que ela diz deplorar, é produzido pela grife francesa Celine, custa R$21,4 mil e conta com design requintado e acabamento em prata.

Lembrancinha

Para os menos ambiciosos, a gravata que Janja comprou para Lula na Zegna, em Portugal, é mais barata: R$1,1 mil, ou 5 anos de reajuste.

Peso de ouro

Janja é conhecida pelo gosto nada modesto. Já deu entrevista com blusa de R$2.580. Ou 12 anos do reajuste do salário-mínimo que Lula aprovou.

Só alegria

Enquanto o salário-mínimo deve subir R$18, Lula não pode reclamar do reajuste que recebeu neste ano: R$7.887,92 a mais no salário.

Tudo ok

O salário presidencial vai pular de R$33.763 para R$46.366,19 até o último ano do governo Lula. Só neste ano, são dois reajustes.

Cobrança

Flávio Dino (Justiça) terá de se explicar novamente na Câmara: vai à Comissão de Fiscalização na quarta-feira (3) explicar suas ameaças a parlamentares e as invasões do MST que o governo Lula ignora.

Esfregando mãos

Pode não ser estratégia, mas é fantasia de petistas em Brasília que a longa prisão de Anderson Adauto o “quebre” a ponto de forçá-lo a uma “delação premiada” que envolva Bolsonaro nos atos de 8 de janeiro.

Horror brasileiro

As empreiteiras flagradas pela Lava Jato firmaram acordos de leniência e reconheceram o roubo aos cofres públicos subornando autoridades. E se comprometeram a devolver mais de R$ 8 bilhões surrupiados dos cofres públicos. Agora confiam em anular esses acordos no STF. Que horror.

Pura enrolação

Questionado sobre plano para retirar brasileiros do Sudão, que atravessa crise após tentativa de golpe, o Ministério das Relações Exteriores cita a Lei de Acesso à Informação para esconder o plano de assistência.

Para distribuir

O Portal da Transparência do governo federal aponta que existem pouco mais de 96 mil cargos e funções comissionadas ocupados no governo federal, sob a responsabilidade direta do governo Lula.

Todo poderoso

A CPMI do 8 de Janeiro, mais uma vez, deixa o governo nas mãos do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O superbloco, articulado por Lira, vai indicar cinco dos 16 deputados da comissão.

Troca de palpites

Após até a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, dizer que Lula está “claramente errado” sobre a guerra na Ucrânia, o governo brasileiro poderia também dar palpites sobre a política belicista de Joe Biden.

Pensando bem…

…censurar as redes sociais não estava no programa de governo.

GDF precisará de “zagueiros” com CPMI do 8 de janeiro

Com a CPMI dos atos de 8 de janeiro no aquecimento, aliados do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, consideram necessário o governo local tomar todo o cuidado com essa investigação. Afinal, o risco, conforme avaliam alguns, é a gestão Lula, que falhou na proteção do Palácio do Planalto, tentar colocar o GDF na berlinda ao longo das apurações.

Em tempo: não será nada contra o governador, que voltou ao cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e sob aplausos de todos os partidos. Mas terá que ter alguém para ajudar a lembrar que o “apagão” nas forças de segurança não pode ser de responsabilidade pura e simples do governo local.

Aliado duvidoso

A análise da lista de votação que garantiu urgência ao projeto de lei das fake news deixa o governo preocupado com o União Brasil. Foram 19 a favor e 28 contra o PL. Totalmente fiel ao governo, só PT, PSB, PSol, PCdoB, PV e Rede. O PDT teve um voto contra.

Do Maranhão, não dá

O fato de ser do Maranhão, terra do ministro da Justiça, Flávio Dino, foi determinante para tirar o líder do PP na Câmara, André Fufuca, da posição de favorito na composição da CPMI dos atos de 8 de janeiro. É que, se a oposição for muito para cima de Dino — e certamente irá —, haveria o risco de virar uma briga maranhense. Nesse cenário, já basta a contenda alagoana entre o senador Renan Calheiros (MDB) e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP).

Número de corte

O governo trabalha para garantir, no mínimo, 18 parlamentares na CPMI. Essa é a prioridade, tão importante quanto escolher presidente e relator do colegiado. Nas últimas horas, subiram de cotação o nome do líder do MDB, Eduardo Braga (AM), para a relatoria, e do deputado Arthur Maia (União Brasil-BA) para a presidência.

Timing errado

Depois do projeto das novas regras fiscais, o governo quer começar a tratar do fim dos benefícios fiscais concedidos pelo governo de Jair Bolsonaro. É aí que, avisam os deputados, virão os grandes problemas, porque a tendência é essa discussão crescer no período eleitoral.

Nova rodada/ O senador Luís Carlos Heinze (PP-RS, foto) começou a consultar colegas sobre quem chamar para a CPMI dos atos de 8 de janeiro. Recebeu dois nomes para começar a conversa: os comandantes da PM, coronéis Fábio Augusto, que já foi solto, e Jorge Eduardo Naime, que continua preso. Ambos falaram à CPI da Câmara Legislativa.

E o Bolsonaro, hein?/ Os governistas não pensam em chamar o ex-presidente para prestar depoimento à CPMI. A ideia é evitar que ele tenha palanque. Na oposição, porém, tem gente que cogita convocá-lo logo, justamente para dar-lhe uma tribuna.

Muita calma nessa hora/ Até aqui, o mercado financeiro não vê a CPMI atrapalhando a pauta econômica do Congresso. Mas seus analistas avaliam que não dá para relaxar com uma investigação no Parlamento. Terá muito barulho e nunca se sabe se haverá fato novo.

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Um dia acordei para ‘jornalizar’ a vida com os meus leitores. Nesta época trabalhava no extinto jornal Tribuna do Ceará, de propriedade do saudoso empresário José Afonso Sancho. Daí me veio a ideia de criar o meu próprio site. O ponta pé inicial se deu com a criação do Caririnews, daí resolvi abolir este nome e torna-lo mais regional, foi então que surgiu O site “Caririeisso” e, desde lá, já se vão duas décadas. Bom saber que mesmo trabalhando para jornais famosos na época, não largava de lado o meu próprio meio de comunicação. Porém, em setembro de 2017 resolvi me dedicar apenas ao site “Caririeisso”, deixando de lado o jornal Diário do Nordeste, onde há sete anos escrevia uma coluna social…

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