Existem políticos que complicam para tirar proveito da situação em cima dos aliados e opositores. Vivem tramando para tirar proveito próprio do resultados de suas tramas. Política é um troço complicado, porque não permite que o romantismo sadio penetre em suas entranhas. É um jogo duro em que muitos são atropelados sem a mínima condecendência. Conheço várias vítimas deste jogo bruto que morreram com os corações dilacerados, outros ainda estão nesta vida esquecidos pelo tempo, justamente por aqueles que tanto compartilharam de seus momentos de sucesso.
Estou discorrendo sobre esse tema para enaltecer a figura do vereador Florisval Coriolano que é tido e havido como um político pragmático, homem talhado para os desafios, atento ao sentido de reconhecimento àqueles que com ele comungam os mesmos ideais. Sempre respeitei esta figura, justamente por esse seu excelente exemplo de fazer política com “p” maiúsculo. Entrou para a vida pública na flor da idade e nela permanece até hoje por saber respeitar a hora e a vez de lutar por espaços.
Nestas eleições de 2024, vejam muito bem, tomou uma decisão muito bem pensada, não mais disputará uma vaga de vereador, porém, vem se articulando para suceder o prefeito José Ailton Brasil a quem muito colaborou em seus dois mandatos à frente do Palácio Alexandre Arraes. Soube conduzir com maestria a convivência harmoniosa do Executivo com o Legislativo, fato que muito tranquilizou o prefeito de plantão na condução administrativa e politica de nossa cidade. Florisval vem respeitando a linha de conduta da sucessão dentro do bloco situacionista, de modo que não tem causado intranquilidades para que se chegue a uma candidatura de consenso. E este consenso que tem buscado não se norteia apenas dentro do campo político que milita, transcende a isso, pois a sua condição de diálogo repercute até naqueles que são distantes da linha situacionista. Florisval Coriolano merece ser visto com bons olhos pela classe política local e estadual e pelo povo cratense, pois se constitui num grande quadro de nossa política citadina. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia política!!!