É O FIM: JUSTIÇA SUPREMA BRASILEIRA E A CASA DE MÃE JOANA DÃO NO MESMO

Indicado por Lula, Zanin tomou posse e se torna o ministro mais jovem do STF e já começou a botar as manguinhas de fora. A sua mulher é uma expert em usar o prestígio dos outros para vencer na vida.

E não tem fim a palhaçada jurídica às escâncaras em Brasília, com a mulher do neoministro Cristiano Zanin atuando em 14 casos no Supremo, enquanto a corte discute o fim do impedimento em ações de parentes, segundo estampou em manchete um jornal que ainda preserva sua independência.

Assim, os exageros do Supremo são uma outra desgraça, e todos deveriam estar preocupados. O que essa gente deseja? Até onde são capazes de ir, se nem mesmo querem se dar por impedidos em processos nos quais atuam, embora a previsão ética e legal oriente afastamentos, na busca de lisura e decência, imparcialidade e justiça?

No caso do enfrentamento a Bolsonaro, a hostilidade chegou a tal ponto que, pela primeira vez na História, um presidente da República foi proibido de nomear o diretor-geral da Polícia Federal, porque um ministro do STF concedeu liminar por desvio de finalidade e inobservância dos princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade e do interesse público. A imprensa não protestou, mas imaginem se isso tivesse acontecido com Lula…

HÁ RARAS EXCEÇÕES –  O jornalismo brasileiro realmente vai de mal a pior. São raras as exceções que procuram analisar e publicar conteúdos sobre essas inversões de valores. Tudo isso atinge de morte a democracia, que precisa de pesos e contrapesos.

Têm ministros do Supremo que publicaram primorosos livros abordando tudo isso, em que defendem a separação de poderes, independência e harmonia, mas agora são adeptos da linha “esqueçam o que escrevemos no passado, porque o mundo mudou e a realidade hoje é outra”. Agiram bem ao modo de um outro presidente, chamado Fernando Henrique Cardoso, que após ser eleito afirmou: “Esqueçam tudo o que escrevi”.  

Apesar de tudo isso, a imprensa resiste em suas exceções, que precisamos preservar a todo custo.

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Um dia acordei para ‘jornalizar’ a vida com os meus leitores. Nesta época trabalhava no extinto jornal Tribuna do Ceará, de propriedade do saudoso empresário José Afonso Sancho. Daí me veio a ideia de criar o meu próprio site. O ponta pé inicial se deu com a criação do Caririnews, daí resolvi abolir este nome e torna-lo mais regional, foi então que surgiu O site “Caririeisso” e, desde lá, já se vão duas décadas. Bom saber que mesmo trabalhando para jornais famosos na época, não largava de lado o meu próprio meio de comunicação. Porém, em setembro de 2017 resolvi me dedicar apenas ao site “Caririeisso”, deixando de lado o jornal Diário do Nordeste, onde há sete anos escrevia uma coluna social…

© 2022 – CARIRI É ISSO.  by Valdi Geraldo.

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