O promotor aposentado Francisco Leitão Moura que pensou primeiramente um dia ser prefeito do Crato, mas nunca viu a porta da esperança abrir para conquistar tal desejo, sendo assim, voltou-se para o sonho de chegar na Assembleia Legislativa do estado do Ceará, porém, nas duas candidaturas a deputado estadual que disputou também não logrou êxito. Agora, diante da situação do genro Cid Gomes a quem ele se fiava perder o bastão do poder para o Partido dos Trabalhadores, leia-se Elmano de Freitas(governador), Camilo Santana(senador), Luizianni Lins(deputada federal) e José Nobre Guimarães(deputado federal), está a sentir a falta que faz uma voz de comando forte para ajudá-lo a realizar os seus sonhos mais bem sonhados.
O hoje senador Cid Gomes caminha para o estágio de ser afastado naturalmente da política por perder os espaços tão duramente conquistados. É a velha alternância de poder que sempre acontece na seara política. Mas Leitão Moura está se apegando a uma última fagulha de poder que é continuar dando as ordens na Exposição Centro Nordestina de Animais e Produtos Derivados do Crato. O prefeito José Ailton Brasil que de besta só tem o caminhado, sentindo isso se encarregou de ser mais uma voz a defender a sua permanência nesse manejo, mas tudo tem o seu preço: mais uma vez vai querer o seu apoio para ver se emplaca um candidato a prefeito que, caso eleito, possa teleguiar e continuar usando e abusando dos poderes que uma Prefeitura oferece a um político acostumado a fazer política solamente debaixo do guarda chuvas dos poderes municipal e estadual. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia!!!!
Em tempo: o querido doutor Leitão Moura nos primórdios de seus sonhos políticos, contou com este colunista ao seu lado para o que tivesse por vir(ele sabe disso), porém, quando senti que era mais um a não ter a coragem de enfrentar o comando do barco sem os aparatos extras, cai fora de sua embarcação. Acredito que se o amigo não tivesse cedido para outros o que de fato era seu direito, hoje a sua vida política estaria sendo contada de outro jeito. Uma pena!