Ontem, observem muito bem, este colunista analisou a situação política da candidatura a reeleição do prefeito Glêdson Bezerra e até arriscou prever que o mesmo estava se antecipando e até antevendo mais uma quebra de compromisso com ele por parte daqueles que lideram o poder político em nosso Estado.
Como é que o prefeito romeiro poderá colocar em jogo parte da responsabilidade da sua reeleição nas mãos do senador Cid Gomes se este está sendo acusado pelo próprio irmão Ciro Gomes de traidor? Outra coisa um bocado incomum, como poderá Glêdson esperar até junho de 2024 sobre o caminho que Cid Gomes irá tomar politicamente? Daqui para lá morre o boi e quem o tange, assim deve está pesando lá com os seus botões o filho de dona Elizabeth Oliveira. Como Cid terá que deixar o PDT e não poderá ir para o PSB de Eudoro Santana por conta da federação que este partido anda firmando com o partido brizolista, arre égua(!), só restará a ele o Podemos da Renata Abreu, toda poderosa manda chuva deste partido a nível nacional e fidelíssima ao prefeito Glêdson Bezerra. O problema é que Cid Gomes poderá até prometer votar em Glêdson, mas na hora da onça beber água, cruzar os braços e deixar o pleito correr frouxo para o candidato oriundo dos vermelhucos juazeirenses.
Como bem diz o velho ditado que gato escaldado tem medo até de água fria(vide Camilo e Fernando Santana), foi ai que ontem antecipei o “chega mais” de Glêdson Bezerra aos maiores líderes oposicionistas cearenses que são os ex-governadores Tasso Jereissati e Ciro Gomes, o atual prefeito de Fortaleza José Sarto Nogueira, o atual vice-prefeito da Capital Elcio Batista e o ex-prefeito fortalezense Roberto Cláudio. Um palanque desse quilate não acontece todo dia, cheio de gente da melhor estirpe e com muita coisa a propor sobre um melhor repensar administrativo e politico para o nosso Estado. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia política!!!!