Foram quatro anos até chegar ao blend perfeito para o lançamento da cachaça Velho Barreiro Platinum, envelhecida em tonéis de Jequitibá. A bebida premium chega às gôndolas em dois formatos: versão varejo e a de colecionador. Esta segunda será a cachaça de alambique mais cara do mundo, segundo a fabricante, podendo custar algo em torno de R$ 900 mil.
O design da joia que arremata a embalagem foi pensado pelo CEO da marca Cesar Rosa. E, então, um ourives mineiro materializou a armação feita com 550 gramas de ouro rosé e cravejada com 209 pedras brilhantes, além de um diamante de 0,6 quilate no centro da embalagem. A edição numerada e de colecionador, envolta de uma caixa especial com duas taças de cristal, é vendida apenas sob encomenda no valor de U$ 180 mil (cerca de R$ 890 mil). A versão de varejo, com a mesma garrafa mas sem a incrustação das joias, custa R$ 230 e começa a ser vendida em 15 de maio, no e-commerce da marca.
O blend deste lançamento, iniciado em 2018, tem mais de 1 milhão de litros, o que daria cerca de um 1,5 milhão de garrafas. O lote inicial tem disponível 10 mil garrafas e já foi encomendado um segundo à fábrica francesa que produz a embalagem em vidro para engarrafar os seguintes lotes.
A cachaça complementa o portfólio premium da marca de bebidas de Rio Claro (no interior de São Paulo), cujos mercados alemão e americano estão no topo da exportação. Anteriormente, a Velho Barreiro já tinha lançado outra cachaça, no valor de R$ 200 mil, daquela vez em uma embalagem em prata e ouro e cravejada com brilhantes e um diamante. À época, a bebida tinha sido anunciada como “a cachaça de alambique mais cara do mundo”, segundo a fabricante.