Quando em nossas linhas de transmissões soltamos a notícia em pleno domingo passado de que o vice-prefeito de Fortaleza, Elcio Batista, estava hora do almoço reunido em churrascaria da moda cratense com o vereador Lucas Brasil e seus familiares e que neste encontro Élcio ao falar comigo ao celular avisou que esperasse somente um pouquinho que iria me mandar uma nota política que iria abalar a política cratense, pensei cá com meus botões: o homem fechou mesmo com Lucas Brasil e entourage.
Dito e certo, a referida nota falava justamente deste tema e o próprio Elcio resolveu encarar a responsabilidade de revelar a decisão. Mas diante de tal notícia, vejam muito bem, logo choveram telefonemas de políticos para este colunista analisando essa tomada de decisão em torno do sobrinho discordante do prefeito José Ailton Brasil. A que mais foi discutida foi se Lucas podia ou não ser candidato a sucessão municipal cratense, sendo ele sobrinho do atual alcaide. Alguns políticos que conversei afirmaram que não podia, a legislação não garantiria. Outros preferiram se abster de comentar por não possuírem argumentos mais aprofundados sobre o assunto. Mas… fui além e conversei com causídicos e políticos mais antenados a este tema e o que me afirmaram foi que Lucas Brasil pode sim ser candidato a prefeito do Crato na condição de sobrinho do atual prefeito José Ailton Brasil por ser parente em segundo grau, não poderia seria um irmão, sua mãe, algum filho seu, uma tia ou sua esposa, pois este são seus parentes em primeiro grau. Já Lucas Brasil não entra nesta restrição. Sendo assim, estamos para lá de conversados.