

O ex-governador Cid Gomes(PSB) tem protagonizado alguns passos políticos que teem deixado muitos atordoados. Num momento se diz fora de combate quando o assunto é seu retorno ao Senado num mandato que se expira no final 2026. Depois promove o maior escarcéu para ver um deputado estadual de seu grupo presidente da Assembleia Legislativa. Provocou a maior bagunça, anunciou um rompimento com o governador petista Elmano de Freitas, estremeceu o seu relacionamento com o eterno aliado Camilo Santana(PT), sim, pois Fernando Santana(PT) ganhou não só o apoio do mandatário para presidente da ALECE, como goza do privilégio de ser contraparente do senador/ministro Camilo Santana que parecia ser simpatizante de tal ideia.
Depois de toda essa celeuma, eis que Cid Gomes inicia acenos para oposição e ex-aliados que hoje se encontram em linha de batalha longe do PT, do Elmano de Freitas e de Camilo Santana. Os gracejos políticos foram tantos para essa gente acima citada, pois todos até sentiram um resquício de determinação do filho caçula de seu Euclides Ferreira Gomes em chutar o pau da barraca e ser candidato a governador, antagonizando com os poderosos que ajudou a colocar na crista da onda política no Ceará.
CIRO GOMES

Aproximou-se de todos que havia brigado, inclusive escolheu o ex-prefeito fortalezense Roberto Cláudio para ser a ponte que o levaria a restabelecer os laços políticos e familiares com o irmão Ciro Gomes(PDT) que se mostra ainda indócil com a sua pessoa. Alguns dizem que isso “é coisa de momento, raiva passageira, mania que dá e passa feito brincadeira, mas seu eu fosse você eu voltava pra mim de novo.” (royalties para o cantor cearense Raimundo Fagner)
Mas o certo é que parece que o danisco do Cid Gomes não pretende mesmo mais entrar em embates políticos, pois anda dizendo por ai que o governador Elmano de Freitas merece ser reconduzido para mais quatro anos de mandato, que deseja mesmo a partir de agora é a atuar como estrategista político, pois segundo pensa lá com os seus botões, para se ter reconhecimento e protagonismo em política não se torna necessário ser donatário de um mandato político. Só o tempo dirá se está com a razão. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia política!!!!
