Ela quando era mocinha e usava mini saia, coisa que ainda usa por conservar o mesmo corpito escultural e uma beleza facial invejável, só andava na companhia de belos rapaz que eram todos por ela caidinhos da silva.
Nayana Moura foi embora para outras plagas, mas no comecinho da década de 2000 por aqui aportou novamente e comigo trabalhou no jornal O Cariri, do Grupo O Povo de Comunicação. Ela no departamento de marketing e comercial e este colunista sofrido de vocês no colunismo social, político e empresarial que sempre foi a minha praia. O tempo vem, o tempo vai e mais uma vez tivemos que nos apartar, pois este jornal foi vendido para o jornalista Donizete Arruda e Nayana foi embora para Fortaleza(hoje trabalha na arte cinematográfica) e eu por aqui fiquei contratado pelo jornal O Estado.
Mas… vejam bem, eis que há alguns dias atrás este colunista estava com uns amigos e amigas em um barzinho da moda cratense, quando me deparei com a querida Nayana. Não precisa dizer que foi aquela alegria este reencontro, pois dizem que celebrar a vida é reencontrar amigos das antigas. Oportunidade de falar sobre o passado e o presente ao mesmo tempo, é rir e se emocionar, é resgatar e recordar com saudades o tempo que passou, enfim, é tudo de bom que possa acontecer na vida de um ser humano. Valeu a pena este momento de pura emoção e saudosismo.
Já que estamos com as mãos na massa, ofereço aos meus leitores aquela música do Rei Roberto que fala desse assunto com bastante maestria: