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A GAROTA DE IPANEMA: HISTÓRIA DE HELÔ PINHEIRO, A ETERNA “GAROTA DE IPANEMA”

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Helô Pinheiro na Atualidade

Era uma tarde qualquer dos anos 1960 quando, com apenas 17 anos, Heloísa Eneida Menezes Paes Pinto, acabou eternizada em versos.

Helô Pinheiro aos 17 e aos 70 anos

“Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça…” Foi assim Tom Jobim e Vinicius de Moraes capturaram em poesia a leveza e o brilho a simples causalidade de uma jovem que ia buscar cigarros para a mãe no bar Veloso, em Ipanema.

Helô Pinheiro com Vinícius de Moraes

A música, lançada em 1962, tornou-se um símbolo mundial da Bossa Nova e há quem diga se tornou sinônimo do Brasil no exterior, imortalizada por Frank Sinatra, Amy Winehouse e tantos outros.

Helô, por sua vez, transformou-se em ícone cultural, desdobrando sua fama em modelagem, negócios (como a boutique Garota de Ipanema) e até em batalhas judiciais, como quando enfrentou os herdeiros dos compositores pelo uso comercial do nome da canção, e venceu. Seu rosto, e o legado de seu andar nas areias de Ipanema, foram mais longe do que qualquer um poderia imaginar, atravessando décadas como um cartão de visita do Brasil para o mundo.

Texto: Ph Máximo (A história Esquecida)

Imagem: . Heloísa Eneida Menezes Paes Pinto Pinheiro, antes de se tornar Helô Pinheiro, a “Garota de Ipanema”. Rio de Janeiro, na década de 1960.

Fonte: Acervo de família

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Um dia acordei para ‘jornalizar’ a vida com os meus leitores. Nesta época trabalhava no extinto jornal Tribuna do Ceará, de propriedade do saudoso empresário José Afonso Sancho. Daí me veio a ideia de criar o meu próprio site. O ponta pé inicial se deu com a criação do Caririnews, daí resolvi abolir este nome e torna-lo mais regional, foi então que surgiu O site “Caririeisso” e, desde lá, já se vão duas décadas. Bom saber que mesmo trabalhando para jornais famosos na época, não largava de lado o meu próprio meio de comunicação. Porém, em setembro de 2017 resolvi me dedicar apenas ao site “Caririeisso”, deixando de lado o jornal Diário do Nordeste, onde há sete anos escrevia uma coluna social…

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