Não se fala em outra coisa no Ceará, nos estados igualmente governados pelos petistas e no Governo Federal: ninguém mais suporta tanto aumento de impostos e até ameaças de se criar mais alguns. São governos inoperantes, perdulários, que adoram engordar as máquinas públicas com secretarias e cargos de assessorias abundantes e inúteis.
Esta última que inventaram ,arre égua(!), só vocês lendo para acreditar. Eles agora querem aumentar o ICMS no Ceará de 18% para 20% Vamos lá:
Entidades do comércio em todo o Brasil deflagraram mobilização contra os projetos de lei encaminhados às Assembleias Legislativas que disciplinam a elevação da alíquota do ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação).
No Ceará, a alíquota deve subir de 18% para 20%, mas a aprovação do aumento do tributo, proposto pelo Governador Elmano de Freitas (PT), precisa do aval da Assembleia Legislativa. O Secretário da Fazenda, Fabrízio Gomes, cumpre o papel de esclarecer e explicar os deputados estaduais as razões para a mudança tributária.
O argumento é que, com essa medida, o Estado poderá recuperar perdas com o ICMS que, no Governo Bolsonaro, foi reduzido, gerando déficit, segundo os secretários estaduais da Fazenda, na arrecadação de estados e municípios.
REAÇÃO DAS ENTIDADES DO COMÉRCIO
Uma nota divulgada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) expõe repúdio ao aumento da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Segundo a nota, a CNDL considera que a proposta vai impactar diretamente na maior geradora de emprego e renda do país: o setor de Comércio e Serviços, que já é responsável pela maior parte da arrecadação de ICMS.
CNDL MANIFESTA REPÚDIO AO AUMENTO DA ALÍQUOTA DO ICMS
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) manifesta total repúdio ao aumento da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sugerido pelo executivo de diversos estados. A CNDL entende que a proposta vai impactar diretamente na maior geradora de emprego e renda do país: o setor de Comércio e Serviços, que já é responsável pela maior parte da arrecadação de ICMS.