O problema de Lula é seríssimo. Não está pegando nada bom pessoas convidadas a participar de seu governo e desistirem do convite. Por ora, observam os convidados, só se viu a opção pela gastança, que quando muito produzirá um impacto de curto prazo na atividade produtiva. Para, na sequência, colherem-se mais inflação, juros e endividamento, com o consequente impacto negativo no emprego. Dai advém as desistências de assumir um governo cheio de desconfianças. Primeiramente foi relacionado ao Ministério da Indústria e Comércio, onde três empresários seríssimos foram convidados e disseram um não à deferência. Convidado por Lula, Pedro Wongtschowski, presidente do Conselho de Administração do Grupo Ultra, decidiu não aceitar o convite. Outro que recusou foi o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Josué Gomes também para comandar o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). O ex-senador Armando Monteiro foi outro que desistiu do posto. Hoje foi a vez do futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA) sofrer uma recusa. Ele anunciou Nivaldo Cesar Restivo, coronel da Polícia Militar de São Paulo, como secretário nacional de Políticas Penais do governo Lula. Restivo é o atual secretário de Administração Penitenciária do governo estadual de São Paulo.
Mas o que quero lhes dizer é que isso é muito estranho, pois essas recusas em participar de um governo iniciante, até por que a onda no Brasil é brigar e brigar para se fazer presente dentro de um novo governo, mas no de Lula está sendo o contrário, estão se recusando de assumir alguma responsabilidade por uma gestão comandada por um ex-presidiário e eivada de gente considerada bandida. Sei não… Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia!!!