

Um amigo meu que não posso divulgar o seu nome por questões de conveniência do próprio, aqui chegou ao Cariri from Fortal e me encontrou num evento social. Aproximou-se, deu-me aquele abraço típico de personas que não se vêm por um bom tempo.
Começamos então a interagir, conversa vai, conversa vem, começou a chegar mais gente e o que era um papo a dois se transformou num bom grupo, isso é natural nos lugares em que frequento. Foi ai que chegou uma amiga deste colunista e o meu amigo fortalezense que é doido por um rabo de saia não prolongou conversa, caiu na lábia para cima do broto. Tentou nas altas horas convencê-la a esticar em sua companhia, porém, a saiota desconversou, disse que já era tarde e era hora de se recolher.
Mas o danisco que conseguiu que a bacana lhe fornecesse o numero de seu celular, hora do almoço já estava ligando para convidá-la para almoço a dois O broto parece que concordou e, ao sentarem devidamente em seus lugares num restaurante juazeirense, entraram numas de trocar figurinhas. Pelo que sei ficaram apenasmente nisso. Só que a gata bacana me falou que o meu amigo mesmo se encontrando em Fortaleza beleza não para mais de lhe oferecer propostas para pegarem o primeiro avião com destino a felicidade, pois diz o danado que a felicidade para ele se encontra ao lado dela.

Foi ai que ontem a figura me telefonou para aconselhamentos sobre essa comédia. Falei-lhe: “Cuidado! Pode ser que o meu amigo tenha se transformado no lobo mau que pega chapeuzinho vermelho pra fazer mingau…” Quer dizer, diante de um amigo e uma amiga só encontrei essa forma de me sair dessa novela com nuances de enredo mexicano. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia!!!
