

Recebi ontem um release das Assessorias de Comunicação dos presidentes das Câmaras Municipais de Crato e Juazeiro do Norte e tamanha foi a minha satisfação de sacar que os dois, Matheus Leite e Felipe Vasques, estão sintonizados com os dias atuais e altamente dimensionados em suas maneiras de atuações.
Ambos apresentaram projetos de Leis que no âmbito de suas Casas Legislativas terão um valor preponderante para o que as duas ideias se propõem. No caso do Crato o presidente Matheus Leite deseja criar e vai criar, creio, a Escola do Legislativo. A proposta tem como objetivo promover a educação legislativa, beneficiando vereadores, servidores e a população em geral.
De acordo com o projeto, a Escola do Legislativo ofertará capacitações para os parlamentares e servidores da Casa, cursos gratuitos voltados para a comunidade, congressos, conferências, além de cursinhos preparatórios para vestibulares e Enem.
JUAZEIRO DO NORTE
Já o presidente Felipe Vasques instituirá a criação de uma sala de integração sensorial com atendimento de profissionais multidisciplinares voltado para pessoas neurodiversas. O espaço será destinado ao acolhimento e acompanhamento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e outros transtornos de comportamento.
O projeto visa promover inclusão, bem-estar e qualidade de vida para essas pessoas, oferecendo um ambiente adaptado às suas necessidades específicas e com apoio profissional adequado.
Acredito que os dois jovens vereadores com suas novas maneiras de atuar nos legislativos de suas respetivas cidades, estão dando demonstrações de que a atuação parlamentar pode sim fiscalizar os atos dos executivos(no que fazem muito bem), outorgar títulos de cidadanias, dar nomes de novas ruas e avenidas abertas em suas cidades, pronunciarem-se na tribuna de honra com bons discursos, mas por outro lado servir como promotores de amparos a causas nobres que nunca sequer foram cogitados no âmbito legislativo, ficando essa tarefa a cargo de empresas privadas, ONGs, executivos municipais ou até pessoas comuns. Que os outros vereadores das demais cidades mirem-se nos exemplos de Matheus e Felipe Vasques e comecem a modificar suas maneiras arcaicas de se bem conduzir em seus mandatos, ou seja, busquem ser mais proativos, producentes e bem intencionados. Isso é tudo que esperamos que aconteça, uma chuva de boas intenções em nossos parlamentos municipais. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia política!!!!!
