
Uma a uma o prefeito do Crato vai cumprindo as suas promessas de campanha. Agora chegou a vez da reforma completa do famoso Museu Histórico do Crato e do Museu de Artes Vicente Leite, duas joias raras da cultura do Crato. A assinatura da ordem de serviço será hoje, quarta-feira, dia nove de abril, às 17 horas, na rua Senador Pompeu onde os prédios estão localizados.
Segundo o prefeito, será um momento de grande alegria e celebração para todos os cratenses e que este passo seja o início de um novo capítulo, onde as memórias e a arte de nossa terra floresçam ainda mais.”

Para o bem do Crato e felicidade geral de nossa cultura a reforma de nossos museus vão acontecer, é uma realidade.
Bem que a oposição ao prefeito poderia se manifestar e parabenizá-lo por atender a mais esse compromisso o qual foi alvo de críticas antes e durante a campanha eleitoral. O pessoal tem que colocar na cabeça que oposição agradece e louva por suas críticas terem colaborado para tomada de decisão daqueles que estão no poder. Oposição não foi feita só para atirar pedras e estilhaçar vidraças. Tem que ser propositiva e quando notar que o adversário acertou elogiá-lo. Vejam o caso de ontem do senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Bolsonaro, que protagonizou um episódio inusitado na política nacional no Congresso: elogiou um programa de segurança pública do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e desistiu de votar um projeto de sua própria autoria que tratava do mesmo tema.

Prefeitão André Barreto vai resgatar com determinação dois de nossos patrimônios culturais: Museu Histórico do Crato e Museu de Artes Vicente Leite.
Na pauta da Comissão de Segurança Pública do Senado, presidida por Flávio, estava prevista a votação de uma proposta do senador que permite bloquear celulares roubados após o registro da ocorrência na polícia. A ideia seria utilizar um código único contido em cada dispositivo para inutilizar o aparelho, dificultando a venda da mercadoria no mercado ilegal.
Oposição não é para viver dando cavalo de pau, tem que também dirigir com menos furor, dentro da linha do racional. Enxergar só erros corre o risco de se tornar tal e qual um disco arranhado que não sai do chatérrimo nhénhénhém. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia política!!!!!
