A Arezzo, que em 2022 está completando meio século, se viu em meio a uma polêmica nesta semana envolvendo a influenciadora, atriz e ex-BBB Jade Picon. Ela é uma das estrelas da campanha que celebra os 50 anos da empresa que é hoje a maior marca de varejo de calçados femininos fashion da América Latina.
Após a divulgação de algumas imagens da nova coleção, alguns internautas acusaram a Arezzo de racista. Em um comunicado divulgado pela assessoria de imprensa da Arezzo, a marca se posicionou sobre o ocorrido e informou que, tanto a “a coleção quanto a campanha não foram construídas com o tema de homenagem a mulheres africanas, mas de uma representação dos 50 anos da Arezzo, com o DNA criativo de cada marca participante do projeto”.
“Em setembro de 2022, a Arezzo comemorou 50 anos e, entre uma série de iniciativas, convidou 5 novos talentos da moda brasileira para reinterpretar um modelo clássico da marca de cada década.
Uma das marcas colaboradoras deste projeto foi a Meninos Rei, dupla de estilistas pretos e baianos, que recriou um dos modelos mais conhecidos da Arezzo, a sandália Anabella, representada em campanha por duas vozes femininas brasileiras – Clara Buarque, atriz e cantora (filha de Carlinhos Brown) e Jade Picon, influenciadora e atriz.
A coleção e campanha não foram construídas com o tema de homenagem a mulheres africanas, mas de uma representação dos 50 anos da Arezzo, com o DNA criativo de cada marca participante do projeto.
Em toda a campanha de Arezzo 50 anos, estiveram presentes outras mulheres negras, como Sheila Bawar (modelo), Cecilia Chancez (cantora) e Malia (cantora)”, informa o comunicado.