O comando da candidatura do governamentável Capitão Wagner(UB) despertou para mais uma barbaridade cometida pelo candidato governista Elmano de Freitas(PT) nestas eleições estaduais. O Partido dos Trabalhadores que está sendo acusado de usar a máquina do Governo Estadual para eleger o seu candidato, parece que não se intimida com as denúncias de lançar mão do abuso do poder econômico para eleger seu candidato a governador seja de que jeito for. O alto comando da campanha do Capitão Wagner ressabiado com as últimas eleições municipais em Fortaleza, pois o Ibope que faliu por descrença da população em suas pesquisas e se travestiu de IPEC, seu instituto sucedâneo, pois que nesta eleição em nossa Capital em 2020 apontou uma maioria inacreditável do candidato do PT/PDT, atual prefeito José Sarto, sobre o Capitão Wagner quando, na realidade, eles estavam em empate técnico. O resultado foi o candidato José Sarto que contava com o poder das duas máquinas ferozes: Governo do Estado e Prefeitura de Fortaleza, locupletar-se desta pesquisa fajuta e ganhar no tapetão do opositor Capitão Wagner.
Agora o Instituto sucessor do Ibope arrancou o candidato vermelhuco da rabeira das pesquisas e o colocou na pole position da disputa. Um crescimento que nem eles estão acreditando, disse-me um aliado do governamentável do União Brasil. “Estão querendo tomar esta eleição de qualquer jeito, afinal, o Partido dos Trabalhadores é useiro e vezeiro desta prática,” desabafou a este colunista um amigo do Capitão Wagner.
Em tempo: Vejam o resultado desta pesquisa IPEC/IBOPE contratada pela Televisão Verdes Mares:
Elmano registrou 30% das intenções de voto, enquanto Capitão Wagner somou 29%. Na comparação com a pesquisa divulgada em 9 de setembro, o petista subiu oito pontos percentuais e o candidato do União Brasil decaiu seis pontos. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais.
Em terceiro lugar na disputa está o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio (PDT), com 22%; o pedetista subiu um ponto percentual em comparação com a estimativa anterior. Votos brancos e nulos somam 9%, enquanto eleitores indecisos ou que não responderam também marcam 12%.
Já a pesquisa do Ipesp contratada pelo Jornal O POVO no mesmo dia de ontem, quinta-feira, dia 22 de setembro, revelou uma realidade totalmente diferente. Vejamos: