O Triângulo Crajubar, o mais charmoso do Brasil, é referência política e de desenvolvimento sócio econômico para a toda a Região do Cariri. Politicamente, vez ou outra oferece situações adversas e inesperadas para os líderes políticos estaduais de plantão.
As últimas eleições se processaram sem muita surpresa nas cidades de Crato e Barbalha. Os prefeitos José Ailton Brasil(PT) e Guilherme Correia Saraiva(PT) por desenvolverem uma parceria auspiciosa com os governos pelos quais passaram, ou seja, últimos anos do segundo mandato de Camilo Santana e os dois primeiros do atual governador Elmano de Freitas, aproveitaram ao máximo a boa vontades dessas feras para conseguirem obras estruturantes para os seus municípios. Resultado dessa benfazeja parceria foi a população desejar não mudar para não perder o bonde da história. Ganhou Guilherme Saraiva um repeteco de mandato em Barbalha por suas muitas realizações e administração fiscal muito bem avançada e traduzida em favor da população. E no Crato o prefeito José Ailton Brasil conseguiu eleger o seu sucessor, mister André Barreto(PT), por comungar dessa mesma performance administrativa, ou seja, foi o propulsor desse modelo todo eficiente de gerir a máquina pública por ter fisgado quatro anos antes do alcaide barbalhense as rédeas do poder em sua cidade.
O prefeito de Juazeiro do Norte, Glêdson Bezerra(Podemos), soube equacionar gastos e despesas, saneou com maestria as finanças públicas municipais, capacitando-se a receber todo tipo de investimento federal e estadual. Mostrou determinação política perante as adversidades encontradas durante o seu mandato e foi para uma reeleição em que muitos desacreditavam por Juazeiro ter criado um estigma de que reeleição em terras juazeirenses era coisa de sonhador. Tanto que até esta sua reeleição recém conquistada, nenhum outro prefeito havia conseguido essa façanha.
Diante disso e mais aquilo, só temos a dizer que o eleito André Barreto e os reeleitos Glêdson Bezerra e Guilherme Correia Saraiva se chegaram lá é porque mereceram. O resto é coisa de opositor que anda com aquela dor de cotovelos por ter saído das eleições municipais menores do que entraram. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia política!!!!!