Roberto Maciel
O despencar de audiência, a incapacidade de conter o oportunismo, a mentira e a leviandade, a apatia em lugar de estímulo à apresentação de propostas e a mais completa incompetência para engajar o público compõem a soma de situações que, neste ano, volta a estrangular os debates entre candidatos a cargos majoritários nas emissoras de televisão. O que deveria ser confronto de ideias foi posto novamente num beco sem saída.
Tornou-se um mundo-cão sem limites, sem ética, sem verdade e sem-vergonha. Uma espécie de “espreme que sai sangue”. É a chacina da política. Quem perde tempo assistindo a troca de xingamentos é quem perde. E as cenas dos próximos capítulos? Não se pode dizer que a finalidade dos programas é inútil.
Nem de longe. O que há agora é o esgotamento do modelo. O diagnóstico é esse. É necessário que se disponham de novos modos, novas regras, caminhos diferentes para que se exponham planos, haja questionamentos e que os candidatos tratem com os eleitores de maneira transparente, adulta, com a com a compostura que o momento exige.
MARCOS PEIXOTO
A grande sensação dos debates com candidatos a prefeito em São Paulo, Capital, está sendo o coach Pablo Marçal. O cara está tratando os políticos como o povo gostaria dele mesmo tratar: com deboche, falta de respeito, acanalhando a todos. E essas figuras nefastas que há 500 anos enganam os brasileiros com promessas de honestidade, fidelidade, carinho, preocupação, vida melhor para todos e todas, ave Maria(!), quando chegaram lá negaram tudo, cuidaram de se fazer, enriquecer ele, os amigos, a família, o papagaio.
São uns debochados e surrupiadores do patrimônio público que até hoje não encontraram um cara como o Pablo Marçal para desmascará-los, deixá-los nus perante a galera brasileira. Geraldo Alckmin e Lula a quem ele os acusou de bundas moles mereceram e merecem muito mais tratamentos deste tipo. O Alckmin ficou fulo da vida por ser chamado de “bunda mole.” Vou te contar…Ele não só é bunda mole como é um interesseiro que ao ver que não ia mais para lugar algum na política brasileira se juntou a Lula que sempre acusou de ser o maior ladrão do Brasil. Mas não, voltou atrás e se chegou bem de mansinho à cena do crime, coisa que sempre sonhou e graças as Deus não lhe oportunizaram. Aceitou ser vice-presidente do Lula para diminuir a distância da botija pública. Sendo assim, estamos para lá de conversados. Sorry periferia política!!!!