Virou detalhe
Um dos documentos do TSE liberados pelo Congresso dos EUA revelou que a ação contra a “Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil” teve ignorado o pedido de arquivamento da PGR, parte acusadora.
Parabéns, Brasília
Em 21 de abril de 1960, após mil dias de construção, o então presidente Juscelino Kubitschek inaugurava Brasília. A coluna felicita a capital federal pelos 64 anos.
A inauguração de Brasília, em 21 de abril de 1960, é considerada um marco na história brasileira, tão importante quanto a Independência (1822) ou a Proclamação da República (1889). A criação da capital promoveu o desenvolvimento do interior do país e concentrou o poder político longe dos principais centros urbanos.
Abriu fogo
Carlos Portinho (PL-RJ) desceu a borduna no presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), “é omisso, não lidera o Congresso, não propõe um diálogo e o País vive uma instabilidade política”, disparou.
Semanas de silêncio
A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher levou 15 dias para, após muita pressão de deputadas do PL, da oposição, aprovar moção de repúdio contra o filho de Lula (PT) acusado de espancar a ex-mulher.
Mundo gira
Em 21 de abril de 2016, senadores do MDB e PSDB se uniam para presidir e relatar a comissão especial que analisava o pedido, já aprovado na Câmara, de impeachment contra a petista Dilma Rousseff.
Tapetão no TSE
Seguindo o previsto, o PT deve protocolar nesta segunda-feira (22) no TSE o pedido de cassação do senador Sérgio Moro (União-PR). O tapetão não colou no TRE-PR, que por 5 a 2 absolveu o parlamentar.
Padilha outra vez
Não foi nada amistosa a reunião de última hora de Lula com assessores, na sexta (19). Caiu na conta de Alexandre Padilha (Relações Institucionais) culpa pela belicosa relação do governo com a Câmara.
Pensando bem…
…a disputa por poder tem sempre a inconveniência de ser suprapartidária.
Frase do dia
“Perseguição desenfreada a quem botou corrupto na cadeia!”
Marcel Van Hattem (Novo-RS) sobre processo contra juízes que atuaram na Lava Jato.
Pianista sem piano
Eleito governador do Rio Grande do Sul em 1934, o general Flores da Cunha foi pressionado pelas oito irmãs e a mãe, durante um ano, a nomear o sobrinho Pedruca para qualquer cargo. Ele resistiu, considerava Pedruca um inútil. Mas não aguentou a pressão e capitulou, dando finalmente instruções a Poti Menezes, chefe da Casa Civil: “Prepare o ato nomeando Pedruca pianista do Palácio Piratini”, anunciou. “Mas, governador, Pedruca nem sequer sabe tocar piano…”. “Não faz mal”, retrucou o general, “no Palácio não tem piano mesmo!”