OPINIÃO
Não tem sido fácil para os municípios nordestinos a redução de até 30% no Fundo de Participação dos Municípios. Para fechar as contas, estão reduzindo custos com pessoal, serviços e programas sociais. A população pressiona. A crise iniciou com a redução do ICMS sobre combustíveis, energia, comunicação, IPI, PIS e COFINS. O caso se agravou após o Censo do IBGE, que identificou redução da população de muitas cidades, implicando diminuição no Fundo de Participação de Estados e Municípios.
O Tribunal de Contas da União havia anunciado o congelamento dos valores no teto de dezembro de 2022, mas isto não aconteceu. Os prefeitos brasileiros estão indo a Brasília protestar. Amanhã (15) vão ao Congresso Nacional e ao Palácio do Planalto: querem uma
solução ou param o Brasil.